sábado, 9 de julho de 2011

uma confissão

confesso que pensei que seria mais fácil manter-me longe de ti, subestimei este sentimento, mais uma vez considerei-o mais fraco do que ele é na realidade. embora sinta que é o mais correcto neste momento, ao mesmo tempo pego no telefone e marco o teu número, deixo tocar duas vezes e do outro lado ouço a tua voz, aquela voz calma e reconfortante que me havia ligado á cerca de dez minutos a pedir desculpa por estar a quebrar este pacto que fizemos mas precisava de ouvir a minha voz. embora não o tenha dito, mas eu também sentia o mesmo, o meu coração pedia o suave toque das tuas palavras, e talvez por isso te devolvi a chamada que terminaste após aquele parágrafo que eu inconscientemente decorrei. talvez tenha sido um erro, mas eu não sinto que isso seja verdade, o meu coração ficou mais calmo após esta longa chamada, talvez ele também sentisse a tua falta, talvez ele mais do que eu pedisse a tua presença como no passado. ele, o meu simples coração, pequenino mas sabe amar-te melhor do que ninguém, pede-te a cada segundo que passa e quando sente a tua presença pára como se quisesse de alguma forma parar o tempo para que não pudesses partir novamente. ele pede a tua presença e a cada dia que passa eu concordo cada vez mais com ele. Amo-te

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